Terça Feira, 22 de Março, foi o dia Internacional da água e uma oportunidade perfeita para que se difunda a ideia do uso racional deste recurso hídrico. E a campanha da Fraternidade 2011 lançada pela CNBB reforça esta compreensão de proteção à criação que sofre pela negligência humana.
A Água ainda é encarada como um recurso inesgotável. Este pensamento, como qualquer outro, traz consigo atitudes, mas atitudes de insensibilidade e indiferença quanto ao uso do solvente universal. Por isso é preciso anunciar um novo pensamento em lugar do provinciano que nos leva a zelar mal os recursos hídricos.
Depois disso é importante conhecer a situação de algumas nações que já vivem a escassez extrema da água. São nações que convivem com guerras civis, miséria, desigualdade social ligada à concentração da posse deste líquido indispensável. É muito triste. A partir dessa realidade é necessário traçarmos um possível destino da humanidade como um todo se persistir em usar sem amor as coisas de Deus.
Este é o princípio de tudo: a falta de amor e devoção às coisas de Deus. É por causa disso que a criação geme e sofre em dores de parto. O homem não assume com amor seu posto de Senhor da criação. Mesmo Deus sendo um modelo de amor a todas as criaturas. Desde a criação Deus a usou nos seus projetos mais importantes. Contudo o homem feito à imagem e semelhança Dele renuncia à sua analogia com o Senhor para fazer mal ao que foi feito para lhe fazer o bem.
Enfim não existe uso racional da água se não existe o amor e a consciência de que a humanidade é responsável por zelar e cuidar dos recursos do mundo principalmente da água. Ou seja, é preciso mais que um racionalismo, mas também um subjetivismo, isto é, um sentimento nas atitudes dos homens.
Lucas Vinícius
Diretor de Formação e Execução do Fratellini 2011
para saber mais sobre a Campanha da Fraternidade acesse o link : http://www.cnbb.org.br/site/campanhas/fraternidade/5967-cnbb-abre-campanha-da-fraternidade-na-quarta-feira-de-cinzas
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